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Nacional
Moita Flores diz que julgamento de livro de Gonçalo Amaral «é atentado à liberdade»
Ex-inspector da PJ diz que Moita Flores viu fotos
Redação Lux  com Lusa em 13 de Janeiro de 2010 às 15:46
O ex-inspector da PJ Moita Flores afirmou hoje que o julgamento do livro de Gonçalo Amaral «Maddie - A Verdade da Mentira», em que se reproduz a tese de envolvimento do casal McCann na morte da filha, «é um atentado à liberdade».

Moita Flores, ouvido em vídeo-conferência como testemunha da defesa de Gonçalo Amaral, observou que a teoria da morte da criança consta da investigação policial e refutou a argumentação do casal McCann de que a difusão da tese prejudica a investigação sobre o paradeiro da criança.

Sublinhando que «os direitos constitucionais não podem ser atacados», o ex-agente da Polícia Judiciária (PJ) considerou «patética a ideia de que espalhar a tese» possa afectar o apuramento de factos e manifestou indignação «como cidadão pela tentativa de restringir a liberdade de expressão».
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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