O administrador da farmacêutica Octapharma, Paulo Lalanda e Castro, foi constituído arguido no âmbito da «Operação Marquês», depois de ter sido ouvido, «a seu pedido», pelo procurador Rosário Teixeira, segundo o advogado Ricardo Sá Fernandes.
O administrador da multinacional farmacêutica, onde o ex-primeiro-ministro José Sócrates trabalhou como consultor, ficou sujeito à medida de coação de «termo de identidade e residência, como é de lei», refere o advogado em comunicado.
Durante a audição com o procurador Jorge Rosário Teixeira, que lidera a investigação do processo Operação Marquês, Paulo Lalanda e Castro reafirmou que «as relações com o consultor José Sócrates sempre se nortearam pela legalidade e regularidades administrativa e fiscal, como é demonstrável», adianta o comunicado.
Lusa