Ao seu melhor estilo, José Castelo Branco entrou a matar no programa ¿Perdidos na Tribo¿. Na tribo Himba, da Namíbia, onde está o marchand d¿art, homens e mulheres são tradicionalmente ¿obrigados¿ a dormir separados. Quebrando todas as regras, a Lux sabe que José Castelo Branco decidiu passar a primeira noite com as mulheres, instalando de imediato a dúvida quanto ao seu sexo. Baralhados, os homens da tribo Himba decidiram organizar uma luta em que José Castelo Branco teve de provar a sua masculinidade. Demonstrou que é um homem e, desde então, passou a dormir com os membros masculinos da tribo.

Este foi um dos muitos episódios caricatos da prestação de José Castelo Branco, que promete arrancar muitos risos aos portugueses, quando o programa for para o ar, a 8 de maio. O marchand d¿art parece estar integrado na tribo, e tentou conquistar desde cedo a simpatia dos himbas. Mal chegou, apressou-se a distribuir pelos indígenas imagens em papel de Nossa Senhora e até se atreveu a maquilhar as mulheres da tribo com os seus inseparáveis produtos de maquilhagem de luxo. Com um look tigresse quase integral, José Castelo Branco não deixou os seus créditos por mãos alheias, e tem-se vestido a rigor para esta aventura de 21 dias na selva. Os himbas são uma tribo bastante igualitária, mas o comando está nas mãos dos homens. São muito ativos se xualmente, e polígamos: mantêm relações sexuais com diferentes parceiros numa só noite e não podem estar com a mesma mulher em exclusivo mais de duas noites seguidas.

São eles que fazem as suas próprias roupas, das peles dos animais que matam. O objetivo do programa é fazer com que os concorrentes se integrem ao máximo nos costumes das tribos. Semanalmente, no conselho tribal, os indígenas elegem a pessoa que se adaptou melhor e atribuem-lhe uma benesse. Sem acesso a telemóveis, não podem comunicar com o exterior, mas a Lux sabe que o marchand d¿art já foi informado pela produção sobre o estado de saúde de Betty, que foi obrigada a retirar um tumor. E ficou aliviado ao saber que o tumor é benigno.