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Nacional
Redação Lux em 18 de Maio de 2014 às 19:51
Taça de Portugal: Deslocação tardia dos adeptos provocou «confusão»
Redação Lux em 18 de Maio de 2014 às 19:51
A Polícia de Segurança Pública (PSP) atribuiu hoje a «confusão» registada na porta da maratona para o Estádio Nacional, antes da final da Taça de Portugal de futebol, à deslocação tardia dos adeptos para esta zona.

«No que diz respeito à segurança pública, não houve ocorrências. Registámos apenas alguma confusão, junto à entrada da maratona, devido ao facto de os adeptos se terem dirigido para esta zona em cima da hora do jogo», afirmou o comissário Rui Costa, da PSP, em declarações à agência Lusa.

Pouco antes do início do jogo entre Benfica e Rio Ave, registaram-se dificuldades na entrada de adeptos para o Estádio Nacional, com centenas de pessoas imobilizadas na principal área de acesso ao recinto.

«Estes adeptos já estão dentro do estádio, a situação foi normalizada. Houve esse efeito de pressão, dada a enorme quantidade de pessoas que se precipitaram para esta zona, perto da hora do jogo, impedindo o funcionamento normal dos torniquetes, assim como os outros procedimentos habituais, como a revista», explicou o mesmo responsável policial.

Durante o intervalo do encontro entre Benfica e Rio Ave, em declarações aos jornalistas, Rui Costa acrescentou, que após a análise da situação, a PSP priorizou a entrada de «senhoras, crianças, idosos e quem se pudesse estar a sentir mal».

«As portas abriram às 14:15 horas e, uma horas antes, o estádio estava menos de meio. Obviamente, no espaço de uma hora tinha de entrar mais de metade dentro do estádio. Esta questão criou-nos um esforço adicional e poderá ter estado na origem deste problema», disse.

Rui Costa realçou que «as pessoas têm de ter consciência de que têm de chegar cedo aos estádios de futebol em geral».

«Do ponto de vista da PSP não há nada a obstar na realização dos jogos no Jamor. Deixo um alerta aos adeptos de futebol que se desloquem para qualquer estádio cedo. A última hora é a hora de maior tensão e a hora de maior fluxo de pessoas. É esta situação que temos de inverter», concluiu.

Lusa

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Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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