Kerry Katona, cantora que fez parte da banda britânica Atomic Kitten, revelou numa biografia o relacionamento abusivo que viveu com o ex-jogador de rúgbi, George Kay, com quem foi casada de 2014 a 2017 e que morreu em 2019 de overdose.
Na obra, "Kerry Katona: Whole Again - Love, Life and Me", a artista de 42 anos conta que o ex-marido planeava injetar heroína na filha e depois matar-se. "Ainda sustento a minha decisão de tê-lo impedido de ver Dylan e sei que estava certa".
Kerry, que conheceu George Kay quando ainda eram adolescentes, arrepende-se de não ter acabado a relação mais cedo e acredita que se o atleta não tivesse morrido e tivessem continuassem juntos, não estaria hoje viva. No livro, conta que George Kay costumava agredi-la enquanto estava grávida de Dylan, que hoje tem oito anos.
"Ele foi tão vil comigo. Se o George ainda estivesse vivo e eu tivesse ficado com ele, eu estaria morta. Eu não estaria aqui hoje. Ele ameaçou violar a minha mãe e cortá-la à minha frente. Eu não sabia o que ele faria a seguir. Eu estava com medo de que ele a magoasse".
Além de Dylan, Kerry é mãe de Molly, de 20 anos e Lilly-Sue, de 19, do casamento com o cantor Brian McFadden (2002 to 2006) e de Heidi, de 15 e Max, de14 do seu segundo casamento com o taxista Mark Croft ( 2007 a 2011).