O anúncio de Scarlett Johansson a uma marca de refrigerantes israelita está envolto em polémica desde o prmeiro dia.
Depois das críticas recebidas por emprestar a imagem a uma empresa israelita que tem uma fábrica na Cisjordânia, território palestiniano, o anúncio com Scarlett foi banido do Super Bowl onde iria ser divulgado pela primeira vez por, alegadamente, posicionar-se contra a Pepsi e Coca-Cola, duas gigantes que o evento desportivo não quereria «aborrecer».
Daniel Birnbaum, CEO da SodaStream, em declarações ao USA Today, referiu que a cadeia de televisão Fox teve «medo da Coca-Cola e da Pepsi».