Miguel de Bragança assistiu, juntamente com vários membros da família, à inauguração da Biblioteca D. Diogo de Bragança, no Palácio de Queluz.
Exemplo de superação, o atual marquês de Marialva continua, apesar do acidente de equitação que em 2002 o deixou tetraplégico, a manter uma vida ligada aos cavalos.
Em homenagem à sua família, fundou a Coudelaria Marquês de Marialva, com o objetivo de criar cavalos Lusitanos para o desporto, e encontrou na equoterapia e na hipoterapia formas de recuperação para estimular funções, ganhar controlo dos movimentos e manter a relação com o cavalo.
E foi com orgulho que esteve presente na nova biblioteca constituída sobretudo pelo espólio do tio, D. Diogo de Bragança, anterior marquês de Marialva.
Assunção Cristas, ministra da Agricultura e das Pescas, foi quem descerrou a placa, mostrando-se feliz com o convite: “É um enorme gosto ter a possibilidade de estar presente e de assistir à inauguração deste projeto tão bonito. A arte equestre é uma área muito nossa, e uma área onde podemos realmente destacar-nos”,