10 de Julho de 2010 - Igreja Nossa Sra. da Luz, em A-dos-Cunhados

O casamento estava marcado para as 17 horas mas, cumprindo a tradição, Joana Fonseca chegou à Igreja Nossa Sra. da Luz, em A-dos-Cunhados, com uma hora de atraso. Deslumbrante num modelo desenhado por si e feito na Índia, a decoradora entrou de braço dado com o pai, Carlos Fonseca.

No altar, o economista aguardava serenamente pela namorada. Dezenas de convidados assistiram emocionados ao momento em que Martim Ricciardi e Joana Fonseca se tornaram marido e mulher, após um longo namoro de 12 anos.

«Foi um casamento muito bonito. Acho que eles são perfeitos um para o outro. Para estarem juntos há 12 anos é porque tinha mesmo de ser. Dá gosto ver um casal assim. Percebia-se que a Joana estava mesmo muito feliz. O Martim é mais introvertido e não demonstra tanto os sentimentos, mas é um amor», confidenciou Maria Ricciardi, prima do noivo.

Já casados, o economista e a decoradora saíram da igreja debaixo de uma chuva de pétalas de rosas e com um rasgado sorriso no rosto. Ao volante de um MG branco descapotável, os noivos partiram para o copo d¿água, que decorreu no Hotel Areias do Seixo.

«Acabou às sete da manhã. Foi uma festa em grande», garante Maria Ricciardi. Martim Ricciardi e Joana Fonseca escolheram a Ásia como destino de lua-de-mel num percurso que inclui a passagem por Singapura, Borobudur e Bali, na Indonésia, Filipinas e Hong Kong.

Quando regressarem, vão iniciar a nova vida de casados em Nova Iorque, para onde vão viver devido a um desafio profissional do economista.