Uma psiquiatra que acompanhou o autor do tiroteio num cinema em Aurora, nos Estados Unidos, alertou, um mês antes do massacre, que o jovem tinha pensamentos homicidas e era um perigo público, revelam documentos da investigação divulgados na quinta-feira.
O novo juiz do caso, Carlos Samour, decretou, na quinta-feira, o levantamento do segredo de justiça que abrangia vários documentos e declarações recolhidas durante a investigação.
Na sequência do levantamento, ficou a saber-se que Lynne Fenton, que acompanhou James Holmes, alertou, em junho do ano passado, a polícia do campus de Denver da Universidade do Colorado, onde trabalhava, para a ameaça para o público que James Holmes representava face aos «comentários homicidas» que o jovem tinha feito.
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