Dominique Strauss-Khan não vai lutar pela presidência francesa, avança a Lusa.
O ex diretor-geral do FMI mostrou-se «satisfeito» com adiamento da audiência de julgamento para 1 de agosto, mas fez saber aos amigos que não lutará pela presidência de França, considerando as especulações nos meios de comunicação social sobre a sua eventual candidatura como «absurdas».
No entanto, DSK está «encantado» por saber que «apesar das últimas manchetes», a imprensa tenha voltado a considerá-lo um «candidato viável» para as presidenciais francesas do próximo ano.