Roman Polanski já pode respirar de alívio, após ter visto um tribunal polaco rejeitar um pedido de extradição para os Estados Unidos, em função de uma condenação num caso de abuso sexual infantil de 1977.
A decisão não acarreta um cumprimento obrigatório, e os promotores podem apelar do veredicto, mas o
juiz Dariusz Mazur declarou que “a extradição (de Roman Polanski) é inadmissível”.
O realizador vencedor de um Oscar declarou-se culpado de ter tido relações sexuais com uma rapariga de 13 anos durante uma sessão de fotos em Los Angeles em 1977.
Polanski passou 42 dias na prisão após fazer um acordo e fugiu dos EUA no ano seguinte, acreditando que o juiz encarregado do caso poderia anular o acordo e mantê-lo na cadeia durante anos.