Os dois locutores australianos que se fizeram passar pelo príncipe Carlos e pela Rainha Isabel II para obter informações sobre o estado de saúde de Kate Middleton, quando o anúncio da sua gravidez foi público, e que levaram à morte de uma enfermeira, não vão ser julgados.
«Ao analisarmos cuidadosamente as provas disponíveis, concluímos que não há nenhuma evidência para suportar uma acusação de homicídio», informou Malcolm McHaffie, chefe do departamento criminal do Crown Prosecution Service.
«Não é possível extraditar indivíduos que estão na Austrália com base nas ofensas em questão. O telefonema em causa foi uma brincadeira inofensiva», adiantou, referindo-se aos apresentadores Mel Greig e Michael Christian.
«As consequências deste caso são tristes e trágicas. Enviamos as nossas condolências à família da enfermeira Jacinta Saldanha», concluiu o comunicado.
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