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Internacional
Prada discrimina funcionária com base na aparência
Prada
Redação Lux  com IP em 26 de Abril de 2010 às 11:57
A marca italiana está a ser processada por uma funcionária japonesa, de 36 anos, Rina Bovrisse, por alegada discriminação.

Ex-gerente de vendas da marca no Japão acusa os patrões de a criticarem por causa da sua aparência alegando que estes lhe disseram sentir «vergonha da sua fealdade».

Rina queixa-se de ter sido acusada de não possuir «o look Prada» e ter sido despedida em consequência disso.

Esta trabalhadora tinha sido contratada em Abril de 2009 para supervisionar 40 lojas e 400 trabalhadores.

Seis meses mais tarde foi chamada pelos Recursos Humanos que a terão alertado para a necessidade de perder peso e mudar de corte de cabelo. Os argumentos para esta exigência basearam-se no facto de que o seu aspecto era factor impeditivo para ser apresentada aos executivos da Prada em Milão.

Antes de ser demitida, terá ainda sido exigido a Rina que despedisse as trabalhadoras mais velhas, no casp, mulheres com mais de 30 anos.

Rina alega ainda que a Prada japonesa discrimina as funcionárias com base na idade, na fisionomia, no peso, nas formas, nos dentes e no penteado e quer um pedido de desculpas público da marca e uma indemnização por danos psicológicos.

A loja Prada em Tóquio é uma das mais procuradas e populares em todo o mundo.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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