Michael Jackson usava um implante antidrogas na altura da sua morte, em 2009, avança o jornal britânico «The Sun».
Segundo a publicação, o «Rei da Pop» colocou o implante em 2003, para combater o vício em substâncias tóxicas.
Este implante conteria Narcan, um medicamento prescrito para combater o uso de heroína e morfina impedindo que o toxicodependente obtenha prazer através das drogas, bloqueando os receptores do cérebro.
Esta informação, divulgada na autópsia, veio agora a público na sequência do processo milionário que a família do cantor move contra a produtora AEG.
A mãe e os três filhos de Michael Jackson estão a pedir uma indemnização de 40 mil milhões de dólares (cerca de 31,2 mil milhões de euros) à AEG, produtora do cantor.
A família alega que foram as condições de pressão da produtora que levaram Michael Jackson à morte. O avultado valor foi calculado em termos de compensação pelos lucros que o rei da pop teria se não tivesse morrido.
A reclamação da família alega ainda que houve negligência relativamente à supervisão do trabalho do médico Conrad Murray, condenado por homicídio involuntário.
Entre as testemunhas arroladas, consta o cantor Prince Rogers Nelson que também terá tido uma má experiência com a produtora AEG.
Os filhos mais velhos do cantor, Paris e Prince Jackson, também irão depor em tribunal.