Ao deixar a liderança da Igreja Católica, Bento XVI não só passou a ser chamado de Papa Emérito como também teve de modificar as suas vestimentas, entre elas, os famosos sapatos vermelhos.
Depois de serem identificados em publicações internacionais como calçado produzido pela marca italiana Prada, os sapatos tornaram-se famosos, mas o jornal oficial do Vaticano negou a história da sua origem chamando-a de «frívola».
De acordo com a agência de notícias Reuters, os sapatos utilizados por Bento XVI durante o papado eram feitos à mão pelo sapateiro italiano Adriano Stefanelli, responsável por desenhar e fabricar sapatos sob medida para a Santa Sé.
Agora Joseph Ratzinger passará a usar sapatos castanhos fabricados por artesãos mexicanos na cidade de León.
«O Papa está contentíssimo com os sapatos que foram doados em León durante uma viagem ao México e continuará a usá-los porque são muito confortáveis», afirmou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
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