Ouvido na manhã desta terça-feira pela polícia francesa num caso de proxenetismo, Dominique Strauss-Khan ficou sob custódia por «cumplicidade de proxenetismo» e «receio de abuso de bens sociais».
O antigo líder do fundo monetário internacional prestou declarações no âmbito de uma investigação sobre uma rede de prostituição internacional que funcionava a partir do hotel Carlton de Lille, no norte de França, que já levou à detenção de oito pessoas, entre os quais polícias e empresários.
Strauss-Khan terá admitido a participação em festas libertinas, contudo frisou que desconhecia que as mulheres eram prostitutas.