Anders Breivik solicitou às autoridades norueguesas autorização para sair das instalações prisionais onde se encontra a cumprir pena para ir ao funeral da mãe. Contudo, o responsável pelo massacre na ilha de Utoya não foi autorizado a fazê-lo, segundo Tord Jordet, advogado de Breivik.
Wenche Behring, mãe de Breivik, morreu aos 66 anos, vítima de doença prolongada.
Votada à clandestinidade após o massacre efetuado pelo seu filho, Wenche era o membro da família mais próximo de Breivik, que a descreveu como o seu «tendão de Aquiles».
Recorde-se que Breivik matou 77 pessoas na ilha norueguesa de Utoya a 22 de Julho de 2011 e foi condenado à pena máxima (21 anos de prisão).