Paulo Almeida, o assassino de Alexandra Neno e Diogo Ferreira, queria suicidar-se.
Autor confesso dos dois homicídios que ocorreram em 2008, Paulo assumiu que a única pessoa que não devia estar em tribunal era ele, se tivesse tido a coragem de se suicidar.
Na primeira sessão do julgamento, confessou os homicídios, mas negou a intenção de cometer os crimes. Garantiu ainda que estava psicologicamente descompensado.
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