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Nacional
Filhas de Marta Aragão Pinto recordam o avô em noite de festa
Filipe Terruta e Marta Aragão Pinto com as filhas (Lux)
Redação Lux  com Joana Côrte-Real em 8 de Janeiro de 2011 às 15:02
Quando a agenda o permite, Marta Aragão Pinto faz questão de marcar presença, com a família, nas iniciativas promovidas pela Fundação de Solidariedade Social Aragão Pinto.

Fundada em 2009, a instituição é a memória viva do seu pai, José, razão pela qual faz questão de viver qualquer homenagem ou evento da fundação ao lado do marido, Filipe Terruta, e das filhas, Mónica, Vera e Joana.

«Infelizmente, não temos o tempo que desejaríamos para nos dedicarmos a cem por cento à fundação, mas sabemos que o meu pai, esteja ele onde estiver, está de sorriso na cara a ver-nos no Estádio do Sporting» [onde decorreu o evento], garante a relações públicas.

A fundação realizou, pelo segundo ano consecutivo, a sua Festa de Natal, dirigida a cerca de 300 crianças e jovens carenciados. Este exemplo de amor é algo que Marta Aragão Pinto quer deixar de herança às fi lhas que, apesar de ainda serem pequenas, já compreendem a mensagem.

«A fundação vai buscar os miúdos e proporciona-lhes momentos únicos de festa, desporto, cultura e lazer. Eu só posso contribuir com a minha presença nestes momentos especiais, e trazendo as minhas filhas, porque é importante que elas percebam o trabalho que a fundação desenvolve junto de crianças da mesma idade», explica Marta.

«Espero que perdure por muito tempo e que, um dia, quando as minhas filhas tiverem idade, possam também ajudar. No fundo, a Fundação Aragão Pinto é uma forma de recordarem o avô», esclarece.

Mónica, Vera e Joana estão sempre em primeiro lugar e, nesta época festiva, longe da azáfama do trabalho, o importante é dedicar-lhes todo o tempo livre. Depois do Natal, chega a última noite do ano, e Marta Aragão Pinto promete não arredar pé dos grandes amores da sua vida.

«Não ligo muito ao fim de ano. Gosto mais de festejar o novo ano. Aquela obrigação de estar à meia-noite em cima do sofá não me diz nada. Desde que sou mãe, o mais importante é estar em família, porque para festas e confusões já me basta o meu trabalho», admite, divertida.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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