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Nacional
Redação Lux  com Lusa em 6 de Outubro de 2010 às 14:46
Fotos: Centro de Investigação Champalimaud inaugurado em Lisboa
O Centro de Investigação Champalimaud foi inaugurado ontem, em Lisboa, e vai dedicar-se ao cancro e à neurociência, podendo receber a partir de janeiro próximo até 300 doentes por dia nas áreas de tratamento e diagnóstico.

O edifício do Centro de Investigação Champalimaud, inaugurado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, com a presença do primeiro ministro, José Sócrates, recebe o programa de neurociências em janeiro, enquanto em abril de 2011 entra em funcionamento a área clínica e a investigação do cancro, sobretudo de metástases.

Segundo disse à agência Lusa, a presidente da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza, previsivelmente em 2014 ou 2015 o complexo vai contar com uma área de internamento.

No edifício A do complexo, na zona ribeirinha de Pedrouços, em Lisboa, vão funcionar os centros de diagnóstico e de tratamento, nos pisos inferiores, e os laboratórios e os gabinetes dos investigadores, nos pisos superiores. Ao centro, há um jardim tropical.

No edifício B está localizado um auditório, um centro de exposições, um restaurante e os escritórios da Fundação Champalimaud.

Entre os dois edifícios uma ponte de vidro faz a ligação e há um passeio público.

Da autoria do arquiteto indiano Charles Correa e orçado em 100 milhões de euros, o Centro de Investigação Champalimaud, com uma área de 50 mil metros quadrados, vai dedicar-se à investigação em neurociências e oncologia, contando para isso com centenas de médicos e investigadores nacionais e internacionais.

O empresário António Champalimaud deixou parte da sua fortuna para a investigação médica, escolhendo a antiga ministra da Saúde para presidir à Fundação com o mesmo nome.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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