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Nacional
Cláudio Montez defende Carlos Castro daquilo a que chama «barbaridades»
Cláudio Montez (Lux)
José Guinot em 29 de Janeiro de 2011 às 16:14
Conheciam-se há 30 anos e há 15 que tinham um convívio quase diário. Por isso, Cláudio Montez é uma das pessoas que mais privavam com Carlos Castro.

O astrólogo diz-se «farto» de ler e ouvir tantas «falsidades» sobre o carácter do amigo. Sem querer branquear o comportamento e «o feitio difícil» do cronista, Cláudio Montez garante que Carlos Castro não é - não foi - o que dizem dele. E lamenta que alguns amigos do cronista estejam, agora, em silêncio e «escondidos».

Embora reconheça que o caso tem implicações de índole sexual, recusa que se olhe para o assassínio de Carlos Castro como um crime de homossexuais. E insiste que Carlos e Renato não tinham apenas uma relação profissional. Quanto ao jovem modelo, diz que gostaria de se confrontar com ele para o olhar nos olhos e perceber o que o fez mudar em relação aos sentimentos que dizia nutrir por Carlos Castro. Em relação à família de Renato, afirma ter «respeito» pelo seu sofrimento.

«Não foi a família que matou o Carlos», diz.

Leia toda a entrevista na edição impressa disponível para download
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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