As sementes estão na moda e, em Portugal, o seu consumo disparou.
A Organização Mundial de Saúde recomenda que as gorduras sejam responsáveis por cerca de 30% das necessidades calóricas diárias e devem privilegiar-se as gorduras de origem vegetal ricas em gorduras mono e polinsaturadas em detrimento das gorduras de origem animal ricas em gorduras saturadas.
Só que a ingestão de sementes como a chia, girassol, sésamo ou quinoa está a preocupar médicos e nutricionistas que têm recebido pacientes com problemas causados pelo consumo excessivo destes alimentos, que chegam ao mercado sem controlo de qualidade.
O risco desta "nova moda" é a maneira como as sementes estão a ser ingeridas, disse Alexandra Bento, Bastonária da Ordem dos Nutricionistas, alertando: O consumo pode ser "perigoso e incorreto..."