O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, enalteceu hoje a obra universal e extraordinária deixada por Manoel de Oliveira, que morreu quinta-feira aos 106 anos, considerando que os "portugueses sentem hoje um aperto muito grande" com a partida do cineasta.
Pedro Passos Coelho foi uma das muitas individualidades presentes hoje na Igreja do Cristo Rei, no Porto, nas cerimónias fúnebres de Manoel de Oliveira, tendo no final dito aos jornalistas que tinha estado presente para "prestar uma pública homenagem, não apenas ao grande cineasta que foi Manoel de Oliveira, mas, sobretudo, também à grande figura da cultura portuguesa que ele tem representado para Portugal ao longo de muitos anos".