O jornal «El País» divulgou, este domingo, uma fotografia do momento em que o corpo de Marily Monroe.

A imagem faz parte do livro «Cadáveres Exquisitos» («Cadáveres Maravilhosos»), do médico legista Thomas T. Noguchi, que revela alguns dos detalhes da morte da diva de Hollywood.

Segundo Thomas T. Noguchi, o caso não foi investigado devidamente pela polícia e o departamento forense de Los Angeles.

A atriz morreu cerca da meia-noite, mas a polícia só foi avisada cerca das 4h25, a equimose na região lombar esquerda - que evidenciava violência - nunca foi investigada.

O médico legista denuncia ainda que certos órgãos da diva, como o estômago e o fígado, foram destruídos antes de serem analisados, sendo que podiam ter sido provas conclusivas para a investigação.

No entanto, Thomas T. Noguchi revela que fez um primeiro exame ao cadáver de Marilyn Monroe e conseguiu analisar o estômago, que se encontrava vazio, contrariando a tese oficial da ingestão de mais de 40 cápsulas de barbitúricos.

A tese agora apresentada alimenta várias teorias de conspiração como a de que Marilyn Monroe foi morta para encobrir o seu caso com Kennedy.