O presidente do Partido Socialista, Carlos César, afirmou que o ex-chefe de Estado Mário Soares, que hoje morreu, foi “um guardião da democracia”, e considerou este um “dia triste” para o partido e para a memória coletiva do país.
“Não morreu um dirigente socialista, mas um grande português, um obreiro das liberdades, um guardião da democracia”, afirmou à agência Lusa Carlos César, referindo que, “por isso, todos os portugueses, independentemente da sua condição partidária, estarão, certamente, associados neste momento numa manifestação coletiva de pesar e numa homenagem à memória de luta e à memória de concretização que representou a atuação política de Mário Soares e o seu comportamento físico ao longo destas últimas décadas”.