O juiz que preside ao julgamento de Conrad Murray, médico pessoal de Michael Jackson, acusado de homicídio involuntário do cantor, proibiu aos advogados de defesa aludirem à acusação de pedofilia que em 2005, pendeu sobre o rei da pop.
O advogado de acusação, David Walgren, referiu que o julgamento corria o risco de se tornar um «ataque pessoal» ao caráter de Michael Jackson daí que o juiz Michael Pastor tenha impedido que seis testemunhas, cujos depoimentos se relacionavam com o suposto abuso de menores, depusessem no julgamento.
A seleção para o júri começa a ser feita esta quinta-feira esrando a audiência marcada para o dia 27 de setembro.
Recorde-se que Conrad Murray admitiu ter administrado o medicamento Propofonol ao cantor para o ajudar a dormir mas declara-se inocente. Os seus advogados alegam que Michael Jackson pode ter tomado outra dose na ausência do médico.