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Internacional
Michael Jackson: Juiz proíbe referências a acusações de pedofilia
Michael Jackson (Reuters)
Redação Lux em 5 de Setembro de 2011 às 15:36
O juiz que preside ao julgamento de Conrad Murray, médico pessoal de Michael Jackson, acusado de homicídio involuntário do cantor, proibiu aos advogados de defesa aludirem à acusação de pedofilia que em 2005, pendeu sobre o rei da pop.

O advogado de acusação, David Walgren, referiu que o julgamento corria o risco de se tornar um «ataque pessoal» ao caráter de Michael Jackson daí que o juiz Michael Pastor tenha impedido que seis testemunhas, cujos depoimentos se relacionavam com o suposto abuso de menores, depusessem no julgamento.

A seleção para o júri começa a ser feita esta quinta-feira esrando a audiência marcada para o dia 27 de setembro.

Recorde-se que Conrad Murray admitiu ter administrado o medicamento Propofonol ao cantor para o ajudar a dormir mas declara-se inocente. Os seus advogados alegam que Michael Jackson pode ter tomado outra dose na ausência do médico.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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