Investigadores franceses que examinam o caso das festas sexuais na cidade francesa de Lille e as ligações de Strauss-Kahn com a suposta rede de prostituição, pretendem estender o inquérito a uma alegada violação coletiva que envolve o ex-diretor do FMI e três amigos.
Strauss-Kahn, que frequentou festas de sexo em Lille, Paris e Washington em 2010 e 2011, supostamente organizadas por colegas de negócios, está sob investigação formal.
Os juízes de instrução do caso Carlton pediram esta sexta-feira para estender o inquérito, depois de uma prostituta ter relatado no seu depoimento que fora forçada a ter relações sexuais com Strauss-Kahn e três amigos, em dezembro de 2010.
O advogado de Strauss-Kahn, Henri Leclerc, recusou-se a comentar a nova alegação.