Iñaki Urdangarín voltou ao tribunal este sábado para prestar declarações no âmbito do caso Nóos, no qual é acusado de fraude fiscal e desvio de dinheiros públicos.
O marido da infanta Cristina contrariou a versão apresentada na semana passada pelo seu ex-sócio, Diego Torres, e afirmou que a Casa Real espanhola «não aconselhou, autorizou ou apoiou as suas atividades» no Instituto Nóos.
O Duque de Palma esclareceu ainda que não houve qualquer reunião no Palácio da Zarzuela e que não tem contas bancárias na Suíça, tal como tinha sido avançado por Torres.
A apoiar esta versão esteve Carlos García Revenga, secretário das infantas Elena e Cristina, que também foi chamado a depor e voltou a afirmar que a família real espanhola não está, nem nunca esteve, envolvida neste caso.