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Nacional
Redação Lux em 23 de Março de 2016 às 10:05
Fotos: Nicolau Breyner surgiu alegre e bem disposto na última aparição pública

Foi bem disposto e sorridente que Nicolau Breyner esteve na inauguração da exposição de Pedro Homem de Mello na Livraria Sá da Costa, no Chiado, em Lisboa.

Nada fazia prever que aquela seria recordada como a sua última aparição em público, antes de morrer, dois dias depois. O ator esteve à conversa com o pintor, enquanto desfrutava de um copo de vinho, um dos seus prazeres.

“Sou amigo do Pedro Homem de Mello e de vários membros da família. Além disso, fui convidado pelo meu primo João Líbano Monteiro para vir aqui. Os quadros são lindíssimos, pela sua simplicidade, pela cor”, disse Nicolau, que na ocasião tambémencontrou o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, que não via há muito tempo.

“Somos amigos de longa data, há mais de 40 anos. Disse-lhe mesmo agora uma graça ao ouvido que não posso repetir... [risos] Ainda não tinha estado com ele desde que tomou posse como Presidente”, revelou, elogiando as atitudes que tem tomado: “Esta política de proximidade que ele tem, de afetos, estava a fazer muita falta na nossa vida política. Esta empatia dele com as pessoas vai marcar a diferença. É por aí que ele vai singrar”, disse. 

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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