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Internacional
Sarah Ferguson: «Se não fosse o príncipe André, eu seria uma sem-abrigo»
Sarah Ferguson Fotos: Reuters
Redação Lux em 25 de Junho de 2011 às 15:01
Desde março de 1992, data do fim do casamento, que durou cerca de seis anos, que Sarah Ferguson parece não ter grandes razões para sorrir. Pouca sorte, mas também muita culpa, levaram-na a uma encruzilhada que parece não ter saída. Atolada em dívidas e persona non grata na família real britânica, Sarah Ferguson confessa-se num documentário sobre a sua vida, no novo canal de Oprah Winfrey, o OWN.

Nos Estados Unidos já foi emitido o primeiro de seis episódios de «Finding Sarah», no qual a duquesa de York abre o seu coração e revela os traumas deixados por uma infância infeliz, marcada também pelos maus tratos da mãe, sem esconder as graves dificuldades financeiras que atravessa.

«Não estou só emocionalmente na bancarrota, mas também continuo à beira da bancarrota financeira», afirmou sem esconder as lágrimas.

Sarah Ferguson, que é mãe das princesas Beatrice, de 22 anos, e Eugenie, de 21, conta ainda que é graças ao ex-marido e pai das suas fi lhas que consegue manter-se à tona: «Se não fosse o príncipe André, eu seria uma sem-abrigo», admitiu.

Por seu lado, o filho da rainha Isabel II também já viveu melhores dias. A sua amizade com o bilionário Jeffrey Epstein, acusado de pedofilia, pode trazer-lhe grandes dissabores. Virginia Roberts, alegada vítima de Epstein, afirma que o príncipe André estava a par de toda a verdade e que as autoridades o deviam interrogar.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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