No passado mês de janeiro, Lili Caneças submeteu-se a uma intervenção estética inovadora de rejuvenescimento facial na prestigiada Clínica Ibérico Nogueira.
Denominada de Soft-lift, esta nova técnica foi desenvolvida pelo cirurgião Francisco Ibérico Nogueira e está agora disponível, em exclusivo, na sua clínica. Tem como principal objetivo eliminar a flacidez facial e do pescoço, para além de atenuar rugas nessas áreas anatómicas, e destaca-se pela delicadeza e mínima invasão durante o procedimento, o que resulta numa recuperação extremamente rápida para o paciente.
"Fiz este tratamento porque quero envelhecer sem ser velha. A minha cara estava bem, mas o meu pescoço não. Tinha o pescoço cheio de rugas e detestava! De facto, hoje em dias há técnicas incríveis e esta que fiz, o Soft lift, inventada pelo cirurgião Francisco Ibérico Nogueira, resultou num trabalho notável: fiquei com o rosto delineado, rejuvenesci e fiquei com o pescoço impecável. Estou realmente encantada com os resultados do Soft-Lift!’, afirma Lili Caneças.
As vantagens do Soft-lift são diversas: “É consideravelmente menos agressivo, pois não requer anestesia geral; pode ser realizado em regime ambulatório, permitindo que o paciente regresse imediatamente ao seu domicílio; e o paciente pode lavar a cabeça e remover as ligaduras apenas 24 horas após o procedimento, o que proporciona grande conforto. Esta técnica também reduz significativamente hematomas e inchaços, o que acelera o retorno à vida social e profissional’, ”, explica Francisco Ibérico Nogueira.
Relativamente ao procedimento, e contrário dos tradicionais face-lifts realizados sob anestesia geral profunda, o Soft-lift utiliza uma sedação endovenosa suave para adormecer a paciente sendo, em seguida, administrado o anestésico local sem dor ou desconforto. “Este método evita os efeitos desagradáveis, como náuseas e tonturas, associados à recuperação de uma anestesia geral”, evidencia Francisco Ibérico Nogueira.
Durante o procedimento, são realizadas incisões localizadas no couro cabeludo e nas pregas naturais da pele da face para permitir um descolamento cutâneo limitado, possibilitando o reposicionamento dos tecidos e eliminando a flacidez e o excesso de pele. Posteriormente é utilizada a radiofrequência para uma boa retração dos tecidos, seguida pelo fechamento da área operada com uma nova "cola" biológica que minimiza hematomas, equimoses e edemas pós-operatórios. “Esta cola biológica (Tissil) representa um avanço significativo nas intervenções estéticas, pois acelera a recuperação e reduz o risco de infeção”, explica Francisco Ibérico Nogueira. Por fim, são utilizados materiais de sutura finos para minimizar cicatrizes aparentes.