Manuel Maria Carrilho, que tinha recorrido ao Supremo Tribunal de Justiça depois de o Tribunal da Relação de Lisboa o ter condenado no processo de violência doméstica contra a ex-mulher, Bárbara Guimarães, viu a sentença de três anos e nove meses de prisão confirmada pelo Supremo.
A pena pode ficar suspensa, se nos próximos dois anos o ex-ministro da Cultura socialista pagar uma indemnização à ex-mulher pelos danos não patrimoniais sofridos e que foi agora reduzida de 40 para 30 mil euros. Foi em 2013 que Carrilho se viu confrontado com uma acusação de violência doméstica por Bárbara Guimarães.