O poema «Afrodite Formosa» de Herberto Helder, proclamado ao vivo, marcou o início da apresentação da coleção de Ricardo Preto.
O criador trouxe peças de inspiração feminina, que nos traz uma Mulher do Mundo, aparentemente frágil, mas com uma força interior fora do comum.
A silhueta é fluída e longa, onde imperam materiais como a seda, algodão e modal, em tons azuis, verdes, encarnados, nudes e brancos.
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