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Nacional
José Castelo Branco sobre incidente com Daniel Martins: «Quero paz»
José Castelo Branco e Daniel Martins
Redação Lux  com CSS em 1 de Novembro de 2013 às 17:10
A sentença do caso que envolve José Castelo Branco e Daniel Martins será lida na próxima segunda-feira (4). Em declarações à Lux, o marchand d'art revelou que vai encontrar-se hoje (1) com o seu advogado e sublinhou que «quem não deve não teme», até porque «a verdade vem sempre ao de cima».

O caso remonta ao ano 2011, quando, durante a cerimónia dos «Globos de Ouro», Daniel Martins diz ter levado uma «cabeçada» de José Castelo Branco. O produtor de espetáculos, que acusa o «Rei do Jet Set» dos crimes de ofensa à integridade física, difamação e injúria, exige uma indemnização.

Apesar de não se terem tornado «propriamente os melhores amigos», José Castelo Branco está disposto «a esquecer tudo» e a «pôr uma pedra sobre o assunto», mas o desfecho irá depender também da atitude de Daniel Martins: «Ou entramos em guerra ou fumamos o cachimbo da paz».

Questionado sobre a audiência em tribunal em que os dois se cruzaram recentemente, José Castelo Branco admite ter sido «ingénuo» ao acreditar em Daniel Martins quando este lhe disse «que não avançaria com a queixa». Despreocupado, o marchand compareceu à sessão sem testemunhas nem advogado, acreditando que tudo estava prestes a resolver-se. Tal não aconteceu.

«Aquilo parecia a gaiola das loucas», comentou José Castelo Branco, que diz que a própria juíza os aconselhou a resolverem as desavenças até dia 4.

«Quero paz. Não quero mais sangue porque depois os tubarões andam todos à volta», sublinhou José Castelo Branco, que diz ter «um espírito de perdão muito grande» e que não gosta «de aparecer por razões como esta».

A própria Lili Caneças foi arrolada como testemunha no caso, uma vez que estava presente na altura do incidente.

«Na época, eu estava em alta porque vinha do programa 'Perdidos Na Tribo' e nessa noite dos Globos de Ouro [em 2011] disse à Lili para se afastar dele. Até que ele veio ter connosco e começou a sorrir para mim. Perguntei-lhe como é que ele se atrevia a sorrir para mim. Já quando a juíza lhe perguntou se ele ficou com marcas, respondeu que só tinha ficado com uma manchinha castanha da minha base», recordou José Castelo Branco.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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