«Aos 16 anos tinha de apresentar um orçamento anual ao meu pai. Sem direito a rectificativo.», refere Paulo Azevedo numa entrevista onde fala de si, dos tempos do colégio interno, da educação que teve, dos «biscates» que fez para ganhar dinheiro; de Portugal e da empresa, Sonae, onde sucedeu ao pai.
in Revista Única 19 Setembro 2009