A Lux vai mostrar-lhe, semanalmente e em exclusivo, os bastidores de vários projetos televisivos.

Começamos pela telenovela “Ouro Verde da TVI” e pelo episódio 76, gravado na Rua Sousa Pinto, em Lisboa. Cenas fulcrais em que António Ferreira da Fonseca (Nuno Pardal) morre na explosão de um carro, depois de Joaquim (José Wallenstein) ter instalado um explosivo na viatura, a mando de Miguel (Luís Esparteiro). Mas como se prepara uma explosão fatal no centro da capital? Foi isso que a Lux foi descobrir e lhe mostra em exclusivo.

José Wallenstein foi o primeiro ator a chegar ao local, às 8h30 da manhã. Seguiram-se Nuno Pardal, às 9h00, Diogo Morgado às 10h00 e Vítor D’Andrade às 10h30.

“Cada um tem o seu hábito. Eu gosto de chegar e vestir-me primeiro e depois trato da maquilhagem. Geralmente como precisam de mim logo, bebo um café e vou para o sítio onde temos de gravar para perceber a mecânica do que querem fazer”, explica Diogo Morgado, protagonista do enredo.

Cerca de 20 figurantes normais e 15 específicos (bombeiros, polícias, jornalistas, operadores de câmara) já estavam a postos e esperaram horas pela sua vez de entrar em cena.

Da régie, Nuno Franco liderava uma equipa técnica entre 40 e 50 pessoas.

Nuno Pardal, o protagonista do dia, é o rei da boa disposição. Foi já depois do almoço que a cena da explosão foi gravada. O carro, que já estava destruído, foi regado com um líquido inflamável sob a supervisão de um carro dos Bombeiros de Campo de Ourique.

A explosão despertou a curiosidade dos trabalhadores das empresas locais que assomaram à janela para ver o forte aparato. O dia foi marcado por cenas de ação e, como habitualmente, por longas horas de espera dos atores.

Vítor D’Andrade, o inspetor Lúcio Sampaio, de “Ouro Verde”, aproveitou para resolver assuntos pessoais: a fuga do seu gato. Veja as imagens exclusivas do dia!