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Internacional
Natascha Kampusch: «Forçaram-me a emigrar ou a suicidar-me»
Natascha Kampusch recebe prémio Buchliebling (Livro Favorito ) pelo livro «3,096 Dias» em Viena Fotos: Lusa
Redação Lux  com AM em 18 de Fevereiro de 2013 às 12:11
Natascha Kampusch, a jovem austríaca que passou mais de 8 anos em cativeiro no sótão de uma casa, deu uma entrevista ao semanário alemão Der Spiegel, onde afirmou que gostava que o seu raptor estivesse vivo para poder ser julgado.

«Talvez fosse melhor que Wolfgang Priklopil tivesse sobrevivido», afirmou a jovem de 25 anos.

Natascha Kampusch revelou ainda que tem a necessidade de deixar claro que foi ela a vítima: «Tenho de viver com isso».

Apesar de todo o suplício por que passou, a jovem considera-se persona non grata na Áustria onde clama ter sido rejeitada por causa dos seus relatos.

«Para mim é algo muito duro de suportar. Praticamente forçaram-me a emigrar ou a suicidar-me», reiterou.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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