O juiz Michael Pastor, do Tribunal Superior de Los Angeles, determinou que o médico Arnold Klein, famoso dermatologista de Michael Jackson, está proibido de testemunhar no julgamento do médico Conrad Murray cujo início está agendado para o dia 27 deste mês.
Esta decisão foi recebida com muito desagrado pela defesa do médico cuja teoria de defesa assenta em retratar o rei da pop como um viciado em drogas que pode ter tomado por iniciativa própria a dose do remédio que lhe causou a morte.
Os documentos da defesa referem que Arnold Klein deu frequentemente injeções do analgésico Demerol ao cantor sem fim médico válido insistindo que Jackson se tornou fisiologicamente e psicologicamente dependente do analgésico.
O juiz também proibiu o testemunho de três outros médicos, mas deu permissão à defesa de convocar Allen Metzger e David Adams.