O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn, caído em desgraça após uma sequência de escândalos sexuais, aponta o dedo a inimigos políticos ligados ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, que vai disputar o cargo com o socialista François Hollande na segunda volta das eleições presidenciais.
Numa entrevista ao jornal britânico
The Guardian, Strausse-Kahn diz que o escândalo do ano passado, em que foi acusado de ter molestado sexualmente uma empregada de um hotel de Nova Iorque foi manipulado, de forma a afastá-lo de uma corrida ao Palácio do Eliseu.
O francês diz não acreditar que o incidente no Sofitel, a 14 de maio, tenha sido orquestrado pelos seus opositores. Mas vê a mão destes na forma como o processo e a investigação do caso se desenvolveram.
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