O advogado Benjamin Brafman, o mesmo que defendeu Michael Jackson em 2004, disse ontem numa sessão do tribunal de Manhattan que as provas forenses não são «consistentes com relações forçadas» alegando «sexo consentido» entre o seu cliente e a queixosa, uma mulher guineense de 32 anos.
O advogado da acusação, Jeffrey J. Shapiro, recusou veemente esta hipótese reforçando o ataque de índole sexual à sua cliente.
Jeffrey J. Shapiro acrescentou ainda que a sua cliente desconhecia aidentiddae de Dominique Strauss-Khan.
Se os advogados de Strauss-Kahn insistirem na tese de que o sexo foi consentido, a defesa deverá apostar numa estratégia de desacreditação da vítima, pasasndo toda s ua vida a pente fino, adianta o jornal Público.
Esta sexta-feira ambas as partes regressam a tribunal.