A acusação pediu, esta segunda-feira, à juíza encarregada de analisar o caso de Dominique Strauss-Kahn, em Nova Iorque, que o dirigente do Fundo Monetário Internacional não possa ser libertado sob caução e que continue detido.
O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, foi acusado na madrugada de domingo de agressão sexual, tentativa de violação e sequestro de uma empregada de hotel no quarto onde estava hospedado em Nova Iorque.
Na audição, a defesa pediu a libertação de Strauss-Kahn sob uma caução de um milhão de dólares.
Segundo o site francês Atlantico, o relatório policial que foi enviado para as autoridades consulares francesas em Nova Iorque revela que «foram encontrados arranhões no torso de Dominique Strauss-Kahn» e há vestígios de ADN.
O mesmo site revela que os relatórios policiais são «implacáveis» para o diretor do FMI, uma vez que a mulher, cujo nome não foi revelado, de 33 anos, terá dito que Strauss-Kahn lhe introduziu o pénis na boca.