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Internacional
Prisão preventiva: Arranhões no torso e vestígios de ADN incriminam Strauss-Kahn
Dominique Strauss-Kahn Foto: Reuters
Redação Lux em 16 de Maio de 2011 às 17:43
A acusação pediu, esta segunda-feira, à juíza encarregada de analisar o caso de Dominique Strauss-Kahn, em Nova Iorque, que o dirigente do Fundo Monetário Internacional não possa ser libertado sob caução e que continue detido.

O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, foi acusado na madrugada de domingo de agressão sexual, tentativa de violação e sequestro de uma empregada de hotel no quarto onde estava hospedado em Nova Iorque.

Na audição, a defesa pediu a libertação de Strauss-Kahn sob uma caução de um milhão de dólares.

Segundo o site francês Atlantico, o relatório policial que foi enviado para as autoridades consulares francesas em Nova Iorque revela que «foram encontrados arranhões no torso de Dominique Strauss-Kahn» e há vestígios de ADN.

O mesmo site revela que os relatórios policiais são «implacáveis» para o diretor do FMI, uma vez que a mulher, cujo nome não foi revelado, de 33 anos, terá dito que Strauss-Kahn lhe introduziu o pénis na boca.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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