O papa Francisco lavou hoje os pés a 11 refugiados de várias confissões religiosas e a uma funcionária do centro que os acolhe perto de Roma, refletindo a prioridade que atribui ao acolhimento destas pessoas.
Numa curta homília improvisada, o papa opôs este gesto de "fraternidade" ao "gesto de guerra, de destruição" cometido na terça-feira em Bruxelas, onde dois atentados fizeram 31 mortos e 300 feridos.
"Por trás deste gesto, há fabricantes, comerciantes de armas, que querem sangue, não a paz, que querem a guerra, não a fraternidade”, criticou.