A Noruega foi considerado o melhor país para uma mulher tornar-se mãe. Já o Afeganistão surge, exactamente, no extremo oposto.
Portugal surge colocado na 19ª posição de um ranking de 160 países analisados pela organização «Save The Children», no que diz respeito à maternidade
A lista foi elaborada com base na análise de critérios como a saúde, educação e condições sócio-económicas.
No estudo apresentado constam ainda conclusões interessantes.
Uma portuguesa que tenha dado à luz um filho terá usado métodos contraceptivos modernos (63%) e estudado durante 16 anos. Usufrui de 120 dias de licença de maternidade e é pouco provável que a criança morra antes dos cinco anos.
Já uma mulher norueguesa só decide engravidar após completar 18 anos de educação e ter usado métodos contraceptivos modernos. Assim que dá à luz usufrui de cerca de 322 a 392 dias de licença de parto. Muito dificilmente o filho morrerá antes dos cinco anos.
No Afeganistão, país onde as mulheres são obrigadas a usar burka, existe risco elevado de uma mulher não resistir ao parto. O mesmo estudo garante que uma mulheres estuda apenas durante cinco anos e não usa contraceptivos. E perde pelo menos um filho antes que ele complete cinco anos.