Angelina Jolie respondeu às acusações de que teria sabotado a relação do seu ex-marido, o ator Brad Pitt, com os seis filhos do casal, feitas por Tony Webb, responsável pelos serviços de segurança dos dois artistas quando eles ainda eram casados, até 2016 e que foram incluídas nos documentos apresentados pelos advogados de Pitt no processo que o ex-casal luta na justiça pela venda da sua propriedade em França, o Château Miraval.
Webb afirmou que testemunharia sobre as declarações de Jolie a encorajar os filhos a não passarem tempo com Pitt durante a visita de detenção e contou ainda que após o fim do casamento de Angelina e Brad Pitt, o assistente da artista ameaçou processar dois dos seus funcionários, caso eles depusessem na Justiça a favor de Pitt.
Os representantes legais de Jolie enviaram um comunicado em que negam estas ameaças explicando que os seguranças não depuseram devido a um acordo de confidencialidade estabelecido entre as partes.
“Este caso não é sobre acordos de confidencialidade em geral, mas sobre poder e controle. Tudo o que Angelina sempre quis foi separação e saúde, com relacionamentos positivos entre todos os membros da sua família, incluindo o Sr. Pitt finalmente capaz de deixá-la seguir com a vida".
Jolie e Pitt compraram a vinícola Château Miraval em 2008 e foi ali que se casaram em 2014. O casal divide seis filhos, Maddox (22 anos), Pax (20 anos), Zahara (19 anos), Shiloh (17 anos) e os gémeos Knox e Vivienne (15 anos).
Depois do divórcio, a atriz vendeu a sua parte do Chateau Miraval ao bilionário russo Yuri Shefler. Pitt alega que o dez sem o seu consentimento depois de terem feito um acordo de não vender interesses pessoais a terceiros.