Um jornal judaico ultraortodoxo manipulou a imagem de Obama a seguir a morte de Bin Laden, para apagar Hillary Clinton e a diretora nacional da luta antiterrorista, Audrey Tomason.
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A publicação em causa - «Der Tzitung» - segue a tradição hassídica, onde as imagens de mulheres são proibidas por serem consideradas «sexualmente sugestivas».
«Seguindo as nossas crenças religiosas, não publicamos fotos de mulheres, o que de modo algum as relega a um estatuto inferior», explicou um editor do jornali ao
«The Washington Post».
O extremismo da religião levou a publicação a esquecer as condições sob as quais a Casa Branca divulga as imagens («A fotografia não pode ser manipulada de forma alguma»).
Após ter sido descoberta a falsificação, o jornal pediu desculpas por ter esquecido as condições, mas não por ter apagado as mulheres.