O maquinista do comboio que descarrilou na quarta-feira em Santiago de Compostela, matando 78 pessoas, recusou-se esta sexta-feira prestar declarações à polícia, segundo fontes da investigação citadas pela agência
Efe.
Francisco José Garzón Amo não quis responder ao interrogatório policial no Hospital Clínico de Santiago, onde continua internado devido aos ferimentos que sofreu no acidente.
Membros da polícia judiciária espanhola deslocaram-se esta tarde ao hospital para recolher uma primeira declaração, mas o maquinista optou pelo direito constitucional de não fazer declarações.
Não se sabe ainda quando o maquinista vai ter alta do hospital, onde está sob custódia policial.
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