Foi com emoção que o presidente dos Estados Unidos falou ao país sobre as vítimas do tiroteio numa escola primária em Newtown, no estado norte-americano do Connecticut, que resultou na morte de 27 pessoas, incluindo 20 crianças: «bonitas crianças com idades entre os cinco e os dez anos» que «tinham a vida inteira à sua frente, aniversários, licenciaturas, casamentos, filhos seus», afirmou Obama.
Barack Obama apelou, por isso, a «medidas significativas» para evitar novo massacre.
Outros líderes mundiais expressaram «choque» e «horror».
O secretário-geral da ONU escreveu ao governador norte-americano Dan Malloy uma carta em que expressa as suas «mais profundas condolências» para com as vítimas do tiroteio, condenando o «hediondo» crime.
A chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, também afirmou estar «consternada» com o «trágico massacre», à semelhança do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, que expressou o seu «profundo choque e horror» após ter tomado conhecimento do massacre.
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