A Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas (APCD) requereu ao Ministério Público (MP) a constituição da organização não-governamental como assistente no processo do alegado autor do rapto qualificado de Rui Pedro, desaparecido em março de 1998, em Lousada.
De acordo com fonte judicial, a APCD refere no requerimento a que a agência Lusa teve acesso hoje que «constituir-se assistente é a decisão que melhor se compagina com o interesse superior da criança vítima do crime que é imputado ao arguido».
Os assistentes têm a posição de colaboradores do Ministério Público (MP), a cuja atividade subordinam a sua intervenção no processo, podendo oferecer provas e requerendo diligências com o objetivo da busca da verdade.