Dominique Strauss-Khan terá dito à mulher, a jornalista Anne Sinclair, que não poderia ter violado a empregada do hotel que o acusava porque nessa madrugada de 14 de maio teria tido relações sexuais com outras três mulheres.
Este «alibi» que Strauss-Kahn confessou à mulher e razão pela qual Anne Sinclair ficou ao lado do marido desde o primeiro minuto, foi confidenciado por uma amiga de Anne à revista «Le Point», que diz ainda que se tratou de uma espécie de festa de despedida antes da corrida à Presidência francesa.
A amiga da mulher de Strauss-Kahn conta ainda que o ex-diretor do FMI confessou à mulher que era um «mulherengo incorrigível».
«Não cases comigo. Sou um mulherengo incorrigível», terá dito a Anne Sinclair na véspera do casamento mas, segundo a a amiga, esta acreditava que podia «mudá-lo».
O advogado do ex-diretor do FMI recusou comentar esta notícia.