O Ministério Público pediu hoje cinco anos de prisão, com pena suspensa, para o empresário de Famalicão acusado de obrigar a mulher a participar em orgias sexuais, sob ameaça de arma, informaram os advogados do processo, citadas pela Lusa.
Nas alegações finais do julgamento, que decorre à porta fechada, o advogado da ofendida, Francisco Peixoto, pediu uma pena idêntica, considerando que «há todos os indícios» de que o arguido cometeu o crime de violência doméstica, de uma forma física, verbal e escrita.
Miguel Brochado Teixeira, advogado do arguido, pediu a absolvição do crime de violência doméstica, defendendo que a mulher participou nas orgias de livre vontade e sublinhando que aquele casal se regia por uma conduta matrimonial e familiar «de acordo com padrões que não têm nada a ver com o que se considera ser a normalidade».
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